quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Fly Prata 100's (Diário de Bordo na Viagem Sem Fim)



Estive dois dias sem conexão, Tato, meu NoteBook, resolveu entrar em greve: "Não quero!", fez birra. No mesmo dia o celular resolveu contrariar o nome da operadora do serviço que lhe dá vida e morreu. Pronto! Estava eu desligado do mundo. Esta é a sensação. Nos tempos atuais não há condição de não se estar plugado. É uma loucura, né Narcisa? - Com certeza, diria Leda.

Percebi o tamanho da importância de se desligar um pouco vez por outra - saber já sabia, mas comprovei bem na pele(o momento exigiu necessidade) - quando houver uma pequena oportunidade que seja o homem atual necessita parar, desligar a máquina por um tempo, assim como fazemos com as máquinas que nós, homens, criamos. Não damos importância à criação divina que somos - estou bem espiritualizado(?!) - somos máquinas criadas pelo Divino, é assim que vejo. Nascemos com tudo sendo ainda experimentado que com o passar do tempo e do "uso", vamos desenvolvendo habilidades e funcionamos bem durante anos, ou não, sentenciaria Caetano.
É claro que algumas máquinas foram criadas para funcionar 24 horas por dia, mas estas também necessitam de manutenção. Não há como ser diferente, precisamos deixar que os neurônios, assim como as células que precisam do sono nosso de cada dia, descansem e se revigorem para enfrentar novos desafios, é importante fazer uma varredura nos arquivos, excluir, limpar o "softer", manter a nossa máquina humana refrescada, a mente limpa e aberta, o coração apaziguado e o corpo em forma - o melhor que puder.
Não há outra forma, este caminho tecnológico é sem volta. Hoje estou totalmente puglado e não me vejo sendo diferente. Sou fã do YouTube, já adotei o pai Google, me comunico pelo Orkut - cada vez menos - Facebook, Twitter, E-mail (claro!) e meu blog, onde tenho usado cada vez mais o espaço como um diário de bordo nesta viagem sem fim.
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CIA SULAMERICANA DE TABACOS

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