sábado, 31 de janeiro de 2009

LA Cereja ( Paternidade)













Hoje eu estava no Posto 9 curtindo uma praia de profissional, embora o sol estivesse de rachar, um bom papo, gente bonita, só local , barquinhos ao longe e o mar um "Caribe", super tranquilo e na temperatura certa para esses dias de intenso calor. Perfeito! Para minha surpresa chega um super amigo com sua filhinha de 11 meses, Maitê. Que linda criança e o nome, além de bonito, quer dizer "amável". Olha só! Até a Proença. Ele bem resolvido com a paternidade, uma ligação calorosa com a filha, um pouco sem jeito é bem verdade, mas natural total. O mais importante eu senti: o amor que rola entre eles. A Maitê é uma fofa, super carismática, risonha, um bebê feliz; foi o que me pareceu. Meu amigo merece momentos de paz. Mas o assunto à partir daí foi o universo infantil, paternidade, perpetuação da espécie, cuidados, despesas e ... Caramba! É uma loucura e uma delícia ao mesmo tempo. Fiquei até com vontade de ser pai.
"Troque seu cachorro por uma criança pobre".
Abaixo, cinco sites sobre o assunto. Divirta-se!

http://www.vlmaria.com.br/signos/nomes/#nomes
http://www.bebe.com.br/
http://guiadobebe.uol.com.br/
http://www.planetabebe.com.br/home/html/home
http://www.clubedobebe.com.br/




GOLDEN LEAF TOBACCO LTDA

L&M (Feira Livre)






Terça-feira, 20 de Janeiro, dia de São Sebastião, feriado na cidade e dia de feira livre na Pça. Gen. Osório. Oba! Acordei e resolvi passear pela feira. Gosto de ver o colorido das frutas, o cheiro que exalam, as flores, e também o cheiro da peixaria(?!). Imagino o que sentiram os primeiros colonizadores com essa profusão de cores e sabores. As ervas, os temperos, legumes e verduras, é bonito de ver. Tem duas feiras livres na Zona Sul do Rio que gosto muito: a citada acima e a da Pça. Santos Dumont na Gávea. Esta última então é maravilhosa. Produtos de alta qualidade, bem arrumados, boa organização e o mais importante, espaço para circulação, já que preços, bom, esse assunto fica para outro post.
Mas o que quero escrever é, nestes tempos de "Dr. Bactéria", como pode ficar totalmente exposto uma banca de carne suína? Sem a menor higiene, bancas deste tipo ficam o dia inteiro, com um calor tropical no picos, expondo carne suína em contato com a sujeira da rua, insetos e sabe-se lá mais o que. Me impressionou. Assim como a peixaria e outras bancas também. Sei que comecei meio lúdico, mas foi assim que saí de casa naquela manhã, mas no decorrer do dia ...



PHILLIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Vogue Slims (Vogue)






Há pouco foi lançado uma nova marca de cigarros: Vogue Slims. Isto mesmo, VOGUE!!!
Vogue já representa algo com classe, elegância, estilo. Muito ligado ao mundo da moda, Vogue pode ser uma revista das mais conceituadas pelos fashionistas; pode ser uma canção de Madonna das que eu mais gosto, e agora, cigarros.
Strike a pose!

http://letras.terra.com.br/madonna/63190/
http://vogue.com.br/site/



American Cigarettes Company (OVERSIZE) LTD

Capri (Caminhada Matinal)






Voltei à caminhar pela manhã. Começar o dia com uma boa caminhada pela orla do Arpoador ao Leblon, já é o começo de um dia bem sucedido. É um sacrilégio não aproveitar esse espaço, essa cidade ... Ver o Morro Dois Irmãos, apreciar os belos prédios(alguns!), o Jardim de Alah, o mar e seus pescadores, o mar ... Ah o mar! Aproveito para fazer minha agenda, colocar idéias em ordem, acerta comigo alguns sentimentos, me ordenar ou nada disso, simplesmente caminhar e sentir a natureza, as ondas, o cheiro de maresia, o calor do sol nascendo ... O horário que caminho é bem vazio, ainda não tem os belos mas tem os saudáveis praticando cada um o seu esporte, que é variável por demais. Concordo ser belo ver corpos vendendo saúde praticando um volei na areia mas tenho percebido que aumenta muito a quantidade de espaços reservados para um time, uma equipe, um grupo de amigos, academia pública, ... , sobra pouco espaço para os frequentadores. Quando chega o verão então, a quantidade de barraca de bebida na areia cresce e, no Carnaval, assustadoramente. Tem pessoas, famílias que se mudam para lá; o Posto 9 fica insuportável. Para onde vai todo o meu, o seu, o nosso IPTU??? É de entristecer.
Não precisa de nada mais, deixa só a natureza fluir; vivemos em um país tão miserável que as pessoas ficam loucas nesta temporada para "fazer dinheiro". É conhecida como "alta temporada".
Vende-se de tudo, aluga-se tudo, arma-se tudo, ou seja, muito tudo. Mas isso vende. Tem público.
Espero mesmo que este ano não seja igual àquele que passou!




SOUZA CRUZ S/A

Hollywood (Minhas Musas)






Minhas musas. Existem quatro mulheres, que ao longo dos últimos 30 e poucos anos, fazem parte da minha vida, cada uma em momento distinto, seja pela beleza, atitude, talento, irreverência e todo o resto. Venho as admirando, acompanhando de longe, e sempre fascinado !!
Hoje é só uma apresentação, ao longo do tempo, cada uma terá seu próprio post ou, como são musas, vários outros posts.
Admirem-as!!!

http://galcosta.com.br/
http://marilynmonroe.com/
http://luizabrunet.com.br/
http://madonna.com/



SOUZA CRUZ S/A

Camel (Patrícia Pillar)






Novelas, vou escrever sobre novelas. Criticadas, mas ninguém deixa de assistir, as novelas no Brasil já fazem parte do cotidiano da população. Suas produções cada vez melhores, e a Rede Globo é imbatível, lançam moda, levantam questões sociais, nos apresenta lugares distantes e desconhecidos além de nos brindar com interpretações impecáveis. Na verdade é sobre isso que escrevo. Interpretações de tirar o fôlego, para ser mais preciso, de Patrícia Pillar. Há pouco estávamos acompanhando a trajetória de "A Favorita". Escrita por João Emanuel Carneiro, a novela revolucionou a teledramaturgia brasileira, com um enredo cada vez mais surpreendente e, encabeçando o elenco, Patrícia Pillar e Cláudia Raia. O nome da personagem de Claúdia Raia poderia ser Fauna, ela é um mulherão com gestos largos, histriônica, mas o de Patrícia Pillar não poderia ser melhor: Flora. Com seu jeitinho doce, nada haver com a música, nos confundiu. Passava da maldosa, pérfida, para a meiga de uma forma tão natural que impressionava. Sua forma de se comunicar com outros personagens, o texto, ... , maravilhoso. Há muito eu não me interessava por um folhetim.
Elogiar o trabalho de Patrícia Pillar é lugar comum, e que bom ser esse o lugar comum. Ela foi super "incensada" e merece cada elogio recebido. É o que mais curto em uma novela: ver a interpretação, a forma que o ator vai conduzir seu personagem, o desenvolvimento ao longo da trama. Alguns surpreendem para o bem, outros, nem tanto. Não é o primeiro grande trabalho de Patrícia Pillar que vejo, mas sem dúvida é o maior deles e o que mais me encanta nesta atriz é como ela conduz, de uma forma discreta, sua vida e carreira; difícil em tempo de celebridades.
Meus parabéns à Patrícia Pillar pelo conjunto da obra, e que ela saiba que preencheu minhas noites com momentos deliciosos à frente da tv.



SOUZA CRUZ S/A

Marlboro Light (Praça General Osório)






Acordei sem cigarros. Como pude? Dormir sem cigarros tudo bem, mas acordar sem aquele primeiro cigarro do dia após uma boa xícara de café com leite bem adocicada??!! Não dá para começar o dia. Estava também sem grana em casa e resolvi ir ao banco e, para isso, cruzei a Pça. Gal. Osório. http://www.expressao.com.br/empresa/livro_osorio/apresentacao.html Esta praça já faz parte da minha vida muito antes de fazer parte do "quintal de minha casa" hoje em dia. É assim que me refiro - "minha casa é pequena mas meu quintal é grande". A Banda de Ipanema, a Feira Hippie, a Feira Livre às terças, minha terapeuta, banco, trecho da praia, o início de Ipanema, a proximidade de Copacabana, Arpoador e Lagoa, e por aí vai. "Lembro" de coisas que eu nem vivi, ou talvez tenha sido em outras vidas, como a boutique que a Leila Diniz tinha no final de uma galeria na praça nos idos dos anos 70, a visita de Janis Joplin e seu passeio com Serguei pela Feira Hippie, as vezes que Gal Costa estacionava seu Fiat 147 para ir à praia no Píer, a bebedeira do pessoal do Jangadeiros, as boates que não existem mais, o Gordon e os lanches na madrugada ...
Mas o que me chamou a atenção foi que depois que cercaram as praças, deixamos de passar por elas, "dentro" delas, e isso acontecia comigo. Nunca andava "entre" a praça e hoje tive que fazer pois com as obras do metrô, existe um "desvio" para pedestres por dentro da praça. Adorei! Como gosto de ar puro, livre. Era uma manhã de verão com o dia nublado mas muito quente, pássaros cantando, pouca gente nas ruas, casal de namorados, crianças, vovôs, ... , meio bucólico até. E não é que a obra do metrô aqui não causou confusão alguma? Bem organizado. As feiras estão se virando bem, o comércio em torno parece prosperar (que assim seja!) e em breve teremos uma Estação do Metrô bem aqui na porta de casa; mas a segurança tem que vir também. Não há condição de continuar essa miséria nas nossas portas. Sair à noite é risco de vida, triste dizer, mas é verdade.


PHILLIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Carlton (Cidade Maravilhosa)






Estava pensando em grana, ou na falta dela, porque viver sem grana é F. Isto limita qualquer ser humano, pode não trazer felicidade mas que ajuda ah! isso ajuda. Ainda mais no mundo capitalista, consumista, vigarista que vivemos. Como se pode viver sem o mínimo de participação tecnológica, por exemplo? Impossível, só se for à margem total. Por vezes ouço o comentário - "deve ser bom morar nessa cidade com dinheiro" - Com dinheiro é bom morar em qualquer lugar, assim como não é bom morar sem dinheiro em qualquer lugar. É claro que existem lugares melhores para se morar sem dinheiro, geralmente lugares que nos oferece riquezas naturais, como é o caso da minha Cidade Maravilhosa! Digo minha porque como um autêntico carioca, vivo uma paixão sem fim por esta cidade onde nasci e me criei. Olha que conheço algumas cidades no Brasil e fora também e só tem uma que me encantou ao ponto de pensar em viver lá, morar por um tempo que fosse: Londres, London Town. Mas esta cidade só com grana, muita grana. Não me vejo longe do meu Rio de Janeiro, suas praias, matas, cachoeiras, parques, seu colorido, o povo carioca, natural ou que adotou o jeito de ser, a malemolência, a "cuca fresca", o astral, ... , muito, muito, muito bom!
As vezes fico de mal com o Rio, na verdade é de olhar como o povo, de uma maneira geral, trata a cidade. Mal!!! Um descaso com essa natureza exuberante que se renova a cada instante mesmo sem receber qualquer atenção especial. Imagino como a cidade seria se recebesse um mínimo de cuidado ou se, pelo menos, não fosse tão agredida.
É lixo nas ruas, falta de banheiro público, mal uso das áreas públicas, muita desordem em todas as áreas (social, saúde, transporte, educação, e por aí vai). Favelização sem controle e nas áreas mais valorizadas do Rio. Uma lástima!
Mas o Rio de Janeiro continua lindo, como diz a canção. Para isso, basta estar uns dias fora e, após passar por aquele horror que é a chegada na cidade, seja pela Av. Brasil ou Linha Vermelha, atravessar o Túnel Rebouças e ver a Lagoa Rodrigo de Freitas! Uau!!! Demais!!! Ou percorrer o Aterro do Flamengo, ver a Baía de Guanabara, o Pão de Açúcar e chegar em Copacabana! Putz!!! Sem palavras.
Então? Existe outro lugar em que se pode ter este encantamento pelo natural ao chegar? Eu sou suspeito. Tem lugares ótimos para se ir: Paineiras e um banho de cachoeira, percorrer toda a orla do Leme até Grumari e comer um bom fruto do mar por lá (tem restaurantes ótimos), um mergulho no Arpoador, um dia de sol no Posto 9, um passeio pelas ruas de Ipanema/Leblon, uma roda de samba no subúrbio, fazer um tour pelo Centro e seu casario, uma exposição, uma ida à Rua do Lavradio, um petisco, um drink ... Ah! meu Rio.
Comecei falando de grana, ou a falta dela, e agora estou inebriado de paixão pela minha Cidade Maravilhosa e fazendo planos, básicos, para curtir e muito.
Abaixo coloco alguns links interessantes, dê uma olhada, vale à pena.
http://www.riodejaneiro-turismo.com.br/pt/
http://www.riodejaneiro.com/
http://www.guiadasemana.com.br/


SOUZA CRUZ S/A

Derby (Banda de Ipanema)






Momento de insónia e nada melhor que escrever.
Após meu último post, fiquei viajando pelos inúmeros carnavais de minha vida: a infância e os carnavais de rua em que eu me fantasiava de bate-bola ou clóvis(estilizado claro! Como um ser em plena consciência pode usar aquilo no verão carioca?!), de pirata, grego, árabe(essa eu adorava sem nada por baixo) e saíamos displicente pelas ruas do subúrbio da cidade.Outros tempos! Depois vieram os bailes em cidades do interior onde comecei à ter minhas primeiras experiências adultas, se é que me entendem, e de volta ao Rio, os Bailes do Pão do Açúcar, os desfiles em Escolas de Samba, os ensaios pré-carnavalescos, as arquibancadas, as frisas, os camarotes, o Gala Gay, as bandas, os blocos, os buracos em que eu me metia para curtir a folia. Foram momentos bem distintos com histórias ótimas, e outras nem tanto, de farra pura.
Certo ano estávamos todos, eu e amigos mais chegados na época, curtindo uma praia na Reserva (Barra da Tijuca/Recreio), e de repente veio a ideia, quando perguntei o que iriam fazer mais tarde, de desfilar na Unidos do Tuiuti. Eu nem fantasia tinha, e fomos direto para casa das costureiras, sabe Deus onde, pois só tínhamos 2 horas para chegar a concentração no sambódromo. Ufa! Foi bem legal, valeu a correria.
Histórias, histórias, histórias - ao longo do tempo elas vão saindo, aos poucos!
Aconteceram alguns impactos nestas histórias e um deles foi a minha primeira Banda de Ipanema. Sim, a que eu lembro muito bem. O ano pode ser 1987 ou 88, eu não frequentava antes, e fiquei fascinado por aquelas pessoas fantasiadas, brincando nas ruas totalmente liberadas, sem preconceitos, com famílias em volta e drag queens(esse termo não existia ainda) super produzidas, engraçadas, com texto que mais parecia um esquete de teatro. Era um luxo!
Eu costumava ficar pelas bordas, não me infiltrava muito, minhas "barreiras" me impediam, mas curtia. Tempo em que podíamos, ainda, acompanhar uma banda e nossa única preocupação era se divertir. Acontecia muita azaração, é claro, mas não pegação como agora. Havia samba, chorinho, marchinhas de carnaval, o pôr do sol maravilhoso na praia quando cruzava a Av. Vieira Souto(ainda tá lá, rsrsrs), cantar "Carinhoso" quando passa pela Igreja Nossa Senhora da Paz lembrando Pinxinguinha, o final na Farme de Amoedo, ... , mas não frequento há uns 4 anos, o que para mim já é muito. Hoje mudou o estilo, as músicas - virou "rave" - a violência, o propósito para o qual muitos estão lá. Perdeu o encanto!
E uma banda que começou com uma idéia de amigos que bebiam no Bar Jangadeiros na Praça General Osório lá pelos idos de 1965 e teve Leila Diniz como sua primeira madrinha e, por este posto, já passaram tantas outras não menos bela e famosa.
Fica a saudade!

Abaixo um site com mais info sobre a banda, um link de 360 e o da RioTur; vale uma visita.
http://www.ipanema.com/carnival/banda.htm
http://homepage.mac.com/wkaemena/FS/Rio/Banda3/index_swf.html
http://www.riodejaneiro-turismo.com.br/pt/



SOUZA CRUZ S/A