quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Fortuna Red (Post Minimalista 66 / "Fim de Ano")



Chegamos afinal ao último amanhecer do ano. Hoje é dia de festa. Estamos todos, de maneira bem geral, em euforia na expectativa de um novo ano com novos desafios, desejos e sonhos, com esperança renovada, preocupados com a cor ideal para usar no Revéillon. A fase de fazer balanço já passou, agora é hora de celebrar, agradecer o ano que passou - sim! Sempre podemos agradecer - e renovar pedidos, por que não? Alguns celebram com entusiasmo, ou por agradecimento ao ano que se finda, ou porque já vai tarde e para que o próximo seja melhor, bem melhor. Outros simplesmente celebram, só agradecem; cada qual com seu cada qual. Difícil não estar querendo algo mais, o ser humano é assim. Conheces muita gente satisfeita com sua própria vida, de verdade, e que não tenha algo que gostaria de colocar na cestinha de pedidos? Difícil.

Post minimalista - informação e pouco texto - "Fim de Ano".




Saúde, Amor e Paz!

Fim de Ano

Composição: Francisco Alves e David Nasser

Adeus ano velho
Feliz Ano Novo
Que tudo se realize
No ano que vai nascer.
Muito dinheiro no bolso
saúde pra dar e vender

Para os solteiros
Sorte no amor
Nenhuma esperança perdida

Para os casados
Nenhuma briga
Paz e sossego na vida

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PHILLIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Club One Blue (Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade / "A Guerra dos Meninos")


Esta é a última segunda-feira do ano - muito bem! Sendo este dia de segunda, melhor que seja o último mesmo. Não me afino com o primeiro dia útil da semana, sempre tenho um sentimento estranho, como se a cobrança da vida de gente grande viesse com força total invadindo o ser mesmo que em férias este esteja. Meio doença isto, mas é o que acontece com o ser que sou.
Estamos encerrando o ano de 2009, e o que você vez? - Pergunta Simone na canção. Também me pergunto, serve como base para projetar o ano vindouro. Tempo de restrospectiva, planejamento, lembranças, saudades, projetos, desejos que se quer realizados, agradecimentos e pedidos, muitos pedidos. Uma nova etapa se inicia, é uma semana como outra qualquer, mas o sentimento é bem diferente e estou feliz por este ano o Reveillon ser colado ao final de semana, oba! Ainda haverá tempo para deixar a "poeira se assentar" antes de pegar no batente. Recorro ao Poder Superior como melhor concebo, orações se fazem presentes assim como aqueles que gosto à minha volta. Importantíssimo na virado do ano estar com alguém de quem se gosta, receber um verdadeiro abraço e felicitações honestas, com embasamento, mas o imprescindível é ter paz, claro que saúde, amor, dinheiro e ... são também de total necessidade e, se falta unzinho que seja, pode desequilibrar o ser no total. Se alguém me diz que está em paz, imagino que esteja bem, mesmo que alguma das áreas listas acima não vá lá muito "bem das pernas". O mesmo percebo nos que levam a vida cantado, ou cantando a vida levam. O importante é ser feliz e mais nada.
O ano se finda, para trás deixemos o que nos aborrece, cantemos e que nos unamos, em consciência coletiva, em prol da paz!




A Guerra Dos Meninos

Composição: Roberto Carlos - Erasmo Carlos

Hoje eu tive um sonho que foi o mais bonito
Que eu sonhei em toda a minha vida
Sonhei que todo mundo vivia preocupado
Tentando encontrar uma saída
Quando em minha porta alguém tocou
Sem que ela se abrisse ele entrou
E era algo tão divino, luz em forma de menino
Que uma canção me ensinou
La…la..la… (coro)

Tinha na inocência a sabedoria
Da simplicidade e me dizia
Que tudo é mais forte quando todos cantam
A mesma canção e que eu devia
Ensinar a todos por ali
E quantos mais houvessem para ouvir
E a fé em cada coração, na força daquela canção
Seria ouvida lá no céu por Deus

La…la…la.. (coro)

E saí cantando meu pequeno hino
Quando vi que alguém também cantava
Vi minha esperança na voz de um menino
Que sorrindo me acompanhava
Outros que brincavam mais além
Deixavam de brincar pra vir também
E cada vez crescia mais aquele batalhão de paz
Onde já marchavam mais de cem

La…la…la… (coro)

De todos os lugares vinham aos milhares
E em pouco tempo eram milhões
Invadindo ruas, campos e cidades
Espalhando amor aos corações
Em resposta o céu se iluminou
Uma luz imensa apareceu
Tocaram fortes os sinos, os sons eram divinos
A paz tão esperada aconteceu
Inimigos se abraçaram e juntos festejaram
O bem maior, a paz, o amor e Deus

La…la…la… (coro)




CIA SULAMERICANA DE TABACOS

domingo, 27 de dezembro de 2009

Minister (Um Olhar Bucólico Sobre Botafogo)



Como é de conhecimento dos meus inúmeros leitores - ??!! - não tenho convivido diariamente com minha querida Ipanema nos últimos 6 meses. Passei uma temporada na parte Oeste da Cidade - foi eterno enquanto durou - e agora estou na tradicional Botafogo, bairro com fama ser "de passagem" por ter importante ligação do Centro à outros bairros Cariocas.

Esta foi uma saída estratégica, importante "um passo atrás para depois, dois à frente" - no mínimo, espero! Com isso, uma estada na Zona Oeste se fez necessária, tempos bicudos, período de reflexões, momento de exercícios importantes de paciência, persistência, abstinência e o mais importante, de humildade, tudo com amor. Importantíssimo! Procuro ser grato e aproveitar da melhor forma possível, procurar fazer valer o potencial do local, embora o lado B não se faça de "egípcio", não fica no silêncio sendo discreto. Passei, com louvor. Tudo passa, o que é bom e o que é ruim também ("Nada como um dia após o outro, tenha esta virtude de esperar"). Agora já de volta a parte Sul da Cidade Maravilhosa, me instalei em Botafogo, onde já foi endereço de nomes expressivos no cenário artístico/cultural e político do país. Deve ser até hoje, a diferença é que me refiro à tempos outros quando a vida era mais tranquila, calma, contemplativa, simples e eram menos nomes, menos transeuntes, menos poluição, menos informação, menos, ou diferentes, afazeres domésticos e etc etc etc, esta é uma visão que tenho quando ando pelas ruas de Botafogo e vou me maravilhando com a arquitetura de casas imponentes ainda restantes símbolos de um período áureo do lugar. Tempo de grandes mansões com quintais e pomares, muito verde, ruas estreitas, geografia exuberante como é costumeiro - graças ao bom Senhor - na Cidade Maravilhosa (não me canso de repetir isso). Neste período deveria ser, com certeza, muito mais fácil conhecer vizinhos, saber quem mora ao lado - hoje em dia seria por cima, por baixo, por todos os lados, o que dificulta e até é auspicioso não se tornar muito popular, é bom um pouco de anonimato. Claro que deveriam ter inúmeros contratempos - nada é perfeito - mas que deveriam ser tempos bem mais tranquilos e bucólicos que os atuais ... ah! Isso sim! O que não me impossibilita, por vezes, me transportar para épocas que só tenho conhecimento literário - tenho saudades de um tempo que nem vivi.
Estando agora bem confortável no meu RêCanto, tenho a oportunidade de apreciar Botafogo por cima, de uma cobertura bem localizada no coração do bairro com um visual para três dos mais famosos cartões postais do meu Rio de Janeiro: O Corcovado, o Cristo Redentor e o Pão de Açucar, uma beleza. Vejo também um pouco do casario antigo, suas vilas contruídas no século passado para trabalhadores de fábricas e indústrias que começavam, mais uma vez, a mudar o cenário urbano. Antes eram grandes chácaras, isso até século XIX, depois, vilas, aterros, túneis, shopping, prédios, empresas, metrô, favelas ... e o Rio de Janeiro continua lindo!







Souza Cruz S.A.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Skin (Um Natal Tropical Para Nossa Salvação)



Estamos em pleno Dezembro, já é verão, um calor danado beirando o insuportável - sem condições de ficar imerso o dia inteiro feito um selvagem/nativo ou trancafiado no ar condicionado como prisioneiro do clima, gosto de ar natural. Com o passar do dia o desconforto vai em um crescente, é! É a Cidade Maravilhosa em plena época dos Festejos Natalinos.





Wikipédia:
"Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumentou da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo".



Um país tropical como o nosso não tem a ver com este Natal institucionalizado por eles lá pela Europa, terra fria, período que precisam ficar aglomerados para se aquecer, comer aquelas coisas, gostosas eu sei, mas totalmente "quentes" para um organismo como o nosso, tropicaliente. Faz um mal danado. Mistura-se aquele monte de rabanada, pernil, chester, fios de ovos, nozes, avelãs, passas, vinho, champagne, damasco ... uau! Aja estômago. Temos nossos frutos maravilhosos e que tais. Com certeza estes festejos já eram realizados bem antes e deve ter algo mais com o Deus Sol, a fertilidade, o plantio, a colheita, a fartura, a vida ... a sobrevivência. Nós já somos bem abundantes por natureza.




"As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do Deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países".



Tem as reuniões sempre em ambientes fechados - casa de alguma sogra ou sogro, ou da própria família, vá saber! - todos embecados, suando cântaros, exceto naqueles ambientes onde o $ permite um ar condicionado central do poder, come-se, bebe-se e etc. Nós aqui somos mais de ao ar livre, uma cidade linda como a nossa, com espaços belos e agradáveis, se não fosse o limite que a violência nos impõe, poderíamos confraternizar mais livremente e de uma maneira confortável, agradável, e que tal, prazerosa. Sim, um sonho, de verdade. Talvez a data faça com que os corações fiquem mais sensíveis, é fato, prefiro ficar mais em contato comigo, não gosto do sentimentalismo que invade os ambientes nestas ocasiões, uma euforia, uma alegria artificial, uma necessidade de ser ... "Esse papo seu tá qualquer coisa, você já tá pra lá de Marrakesh"(Caetano).



"De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania(que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação".




FENTON IND. E COM. DE CIGARROS IMP EXP LTDA