sábado, 24 de julho de 2010

007 Suave (Em Mim ... Um Pouco de Clarice)


‎"Gosto dos venenos mais lentos!
Das bebidas mais fortes!
Das drogas mais poderosas!
Das idéias mais insanas
Dos pensamentos mais complexos
Dos sentimentos mais fortes.
Dos cafés mais amargos!
Tenho um apetite voraz.
E os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco
que eu vou dizer:
E daí? 
Eu adoro voar!"
(Clarice Lispector)




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terça-feira, 20 de julho de 2010

921 Commemorate (Meu Amigo, Meu Herói)

    


O Dia Internacional do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, o dia do amigo é comemorado oficialmente em 18 de abril. Em 20 de julho é comemorado o dia da amizade, mas atualmente o país também vem adotando a data internacional.




Recebi a mensagem abaixo de uma amiga/irmã - o que me emocionou muitíssimo - e resolvi repassar.




... Eu não posso acabar com todos os seus problemas, dúvidas ou medos,
Mas eu posso ouvir você, e juntos podemos procurar soluções.
Não posso apagar as mágoas e as dores do seu passado nem posso decidir qual será o seu futuro,
Mas no presente posso estar com você, se precisar de mim.
Não posso impedir que você leve tombos,
Mas posso oferecer minha mão para você se levantar.
Suas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem,
Mas seus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens.
Não é de minha alçada tomar decisões por você, nem posso julgar as decisões que você toma,
Mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar se me pedir.
Eu não posso traçar ou impor limites,
Mas posso apontar caminhos alternativos, procurar com você medidas de crescimento, formas de encontrar meios de ser você mesmo sem medo da rejeição.
Eu não posso salvar o seu coração de ser partido pela dor, pela mágoa, perda ou tristeza,
Mas posso chorar com você e ajudar a juntar os pedaços.
Enfim, eu não posso dizer quem você é ou como deveria ser:
Só posso apenas amar você e ser sua amiga te aceitando e respeitando do jeito que você é!

Conte sempre comigo, pois:
"Se alguém me disser que tem um Amigão, não terei inveja, pois duvido que seja Melhor que VOCÊ!"


FELIZ DIA DO AMIGO! 
 





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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Longlife Classic (Marilyn)



Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Cometo erros, sou um pouco fora do controle e às vezes difícil de lidar, mas se você não sabe lidar com o meu pior, então com certeza, você não merece o meu melhor!
Marilyn Monroe
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domingo, 18 de julho de 2010

Fantasia Lights (A Mente Humana e Seus Subterfúgios: Um Vasto Aglomerado do Desconhecido)

      

Estava assistindo TV dia desses, quando passou uma reportagem em uma dessas feiras internacionais sobre seus lançamentos, novidades, descobertas, criações ... antes futuristas e total realistas em tempos atuais. Um destes "produtos" é um game em que o jogador - nós humanos - não precisa usar nada além da própria mente e sua força.
Muito ainda me surpreendo com o poder da mente humana. O quão perspicaz pode ser um vasto aglomerado do desconhecido. Tão inteligente, tola, medíocre, lúdica, lúcida, doente, brilhante, iluminada, assombrosa, ...
Sempre penso como deve funcionar a mente de um "doente mental" (não gosto deste termo), ou destas pessoas que andam pelas ruas ao léu, falando sozinhas, com elas mesmas (como faço várias vezes ao longo do dia), desligadas do mundo real, da realidade do dia a dia, dos problemas, das dificuldades, das descobertas, as desilusões, os amores, os sentimentos, a dor que estes provocam e suas alegrias também.
A Mente Humana. Como esta me inculca, me faz questionar e ser questionado, vivenciar e aprender ... a viver.


Wikipédia:
Mente é o estado da consciência ou subconsciência que possibilita a expressão da natureza humana. 'Mente' é um conceito bastante utilizado para descrever as funções superiores do cérebro humano relacionadas a cognição e comportamento. Particularmente aquelas funções as quais fazem os seres humanos conscientes, tais como a interpretação, os desejos, o temperamento, a imaginação, a linguagem, os sentidos, embora estejam vinculadas as qualidades mais inconsciente como o pensamento, a razão, a memória, a intuição, a inteligência, o arquétipo, o sonho, o sentimento, ego e superego. Por isso, o termo também descreve a personalidade e costuma designar capacidades humanas, ou mesmo, empregado para designar capacidades de seres sobrenaturais, como na expressão "A mente de Deus".


Etimologicamente, o termo vem do latim mèntem, que tem o significado de pensar, conhecer, entender, e significa também medir, visto que alguém que pensa não faz outro que medir, ponderar as idéias. Os gregos utilizavam o termo nous para indicar a mente, a razão, o pensamento, a intuição.

  


Existe uma relação entre a mente e o mundo interior de cada um de nós, na medida em que se apresenta uma relação entre o que pensamos e sentimos e o que fazemos, assim como também existe uma relação entre o nosso comportamento, as condições em que nos encontramos e o que sentimos e pensamos. A mente refere-se assim a algo interior e subjectivo dos seres humanos, na medida em que o nosso mundo interior, os nossos pensamentos e desejos, os nossos medos e sentimentos são algo que não se pode ver, mas que existe em cada indivíduo. Assim, chegou-se à conclusão que existe uma forte relação entre o que cada indivíduo é, e como compreende e se comporta a cada momento.

         





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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Vanguarda (Di Cavalcanti e Sua Musa Impressionante / "Marina Montini-1969")


Marina Montini, de Emiliano Di Cavalcanti (1969)

O público começou a ter contato com o talento de Di Cavalcanti em 1914, quando o garoto de 17 anos fazia ilustrações para a Revista Fon-Fon, no Rio de Janeiro, cidade onde nasceu. A carreira continuou com a mudança para São Paulo, em 1917, para estudar na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Em 1921, Di casou-se com Maria, uma prima distante.
Amigo de Mário de Andrade e Oswald de Andrade , teve um papel central na Semana de Arte Moderna de 1922, pois criou o catálogo e o programa do evento. Partiu para a Europa em 1923 e expôs em Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris, onde conheceu Picasso,LégerMatisse, Eric Satie e Jean Cocteau. Ao voltar ao Brasil em 1926, ingressou no Partido Comunista.
O pintor passou a criticar o abstracionismo em conferências e artigos. No pós-guerra, ilustrava livros de Vinicius de MoraesÁlvares de Azevedo e Jorge Amado.
Três anos depois, o MAM do Rio de Janeiro faria a primeira retrospectiva do artista. Em 1956, Di participou da Bienal de Veneza (Itália) e recebeu o primeiro prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Com a construção de Brasília, em 1961, fez a tapeçaria para o Palácio da Alvorada e pintou a Via-sacra da catedral da capital federal.
Nos 1970, sua musa foi a modelo Mariana Montini. Regressou ao Brasil, apesar da ditadura militar. Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou uma retrospectiva de sua obra. E a sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá foi reproduzida em selo.




   

É provável que a obra que abre este post, Marina Montini-1969 (tive o prazer de vê-la uma vez acompanhando Di Cavalcanti em Copacabana em um fim de tarde nos anos 70) tenha sido a primeira pintura de um artista brasileiro a me impressionar. A partir da Retrospectiva em São Paulo - eu ainda bem garoto - comecei a me interessar por este mestre das artes plásticas, brasileiro conterrâneo e contemporâneo.


  


Marina Montini (Rio de Janeiro10 de janeiro de 1948 — Rio de Janeiro, 20 de março de 2006) foi uma atriz e modelo brasileira.
Estourou na década de 1970, quando foi capa das principais revistas brasileiras, como a Manchete e Playboy. Contudo, ela veio a ficar imortalizada pelas mãos do pintor Di Cavalcanti, para quem posou durante sete anos e de quem se tornaria a grande musa inspiradora. A primeira vez que o pintor a viu foi num imensooutdoor anunciando pneus. Marina tinha então 17 anos e era uma estonteante mulata de 1m80, boca carnuda e corpo exuberante.
Em 20 de março de 2006, aos 58 anos, ela faleceu em decorrência de um quadro de insuficiência hepática, de acordo com o boletim médico do Hospital dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro.
( http://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Montini )

   




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