domingo, 14 de junho de 2009

Kaiser Vermelho (Marlene Dietrich)



Prosseguindo com as homenagens e esta pode ser a última, só por hora, visto que são muitas as mulheres produzidas pelo cinema que encantaram com sua beleza, talento, sensualidade, ... cada qual em seu tempo e estou priorizando aquelas que foram além e questionaram comportamentos e posições da mulher na sociedade machista contemporânea; e uma das pioneiras foi sem dúvida Marlene Dietrich.

Não irei discorrer muito sobre Marlene, vou recorrer ao Wikipédia e apenas dizer que o que mais me fascina nela é sua androgenia sedutora e forte, uma mulher a frente de seu tempo, libertária e livre.
Fascinante!


Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlim-Shöneberg, 27 de dezembro de 1901— Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada estadunidense.

Era filha de um oficial prussiano. Fez escola de artes cênicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.

Estreou no teatro aos 23 anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef Von Sternberg, que a convidou para protagonizou o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vênus Loira (1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg, ela foi foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.


Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas ela recusou o convite e se tornou cidadã estadunidense, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.



Em 1978, Marlene protagonizou seu último filme, Apenas um Gigolô, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela faz várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos 90 anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o fato de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Mal de Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.






Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.

Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Marlene_Dietrich









CIA SULAMERICANA DE TABACOS

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