O momento é de prestar homenagens, será? Nem sei bem, mas estou em fase de assistir clássicos do cinema e recordar grandes estrelas, mulheres em um tempo que as atrizes eram verdadeiras musas, idolatradas como divas, era o star system. Algumas se tornaram mesmo um mito e revolucionaram costumes, lançaram moda e encantaram com sua beleza e talento, não necessariamente nesta ordem e nem em ambos os casos. São várias e já prestei homenagem a algumas e agora será a estonteante e talentosa italiana Sofia Loren.
Certa vez assisti a um filme de época com Omar Sharif em que ela aparecia vestida com um generoso decote - como de costume devido ao belo colo que até hoje possui - em cena que demonstrava muita aflição e uma respiração ofegante e percebi o fascínio que ela provocava no público ao aparecer na tela, sempre bela com aqueles enormes olhos verdes, a boca carnuda, o olhar provocante e sensualidade à flor da pele, além, é claro, de ser uma excelente atriz. Extremamente bela, Sofia Loren sempre foi versátil para interpretar papéis bem distintos e dispõe de ótima veia cômica.
Depois deste foram vários outros - Arabesque, Os Girassóis da Rússia, Matrimônio à Italiana, El Cid e tantos mais.
A admiração continua e impressiona a boa forma, beleza e vigor que Sofia Loren conserva já avançada nos anos de existência; ainda hoje desfila encantamento por onde passa e já foi até eleita símbolo de beleza da espécie humana universal para ficar como registro para a eternidade.
Sophia Loren, nome atístico de Sofia Villani Scicolone, (Roma, 20 de setembro de 1934) é uma das mais importantes atrizes italianas.
Trabalhou com grandes diretores como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola, Robert Altman, Lina Wertmüller, entre outros.
Sophia Loren ganhou fama mundial em 1962, quando foi premiada com o Oscar de Melhor Atriz pelo filme La Ciociara(Duas mulheres). Lina Wertmüller desejava filmar Tieta de Jorge Amado, antes da produção de Cacá Diégues e a protagonista seria Sophia Loren.
Nenhum comentário:
Postar um comentário