domingo, 14 de junho de 2009

Bond Street (Marlon Brando)



Comecei as homenagens com as mulheres maravilhosas que apareceram no cinema ao longo dos anos e agora vou falar e homenagear os homens, grandes galãs produzidos pelo cinema que também se tornaram astros e alguns até são mitos venerados por muitos. Belos, talentosos, sedutores e viris, eles só não alcançaram o posto que as estrelas exercem sobre os fãs, porque as mulheres usam mais o glamour, o sonho, e tem bem mais para lutar por um espaço neste mundo machista.

Para começar, falarei de Marlon Brando. Quando assisti Um Bonde Chamado Desejo em que ele contracena com uma Vivien Leigh já meio passada mas impecável, fiquei impressionado, muito bom ainda mais se levarmos em consideração o ano em que foi realizado o filme; demais! Depois foram tantos - O Selvagem, Sayonara, Sindicato de Ladrões, O Último Tango em Paris, O Poderoso Chefão e muitos mais.
Considerado um dos maiores atores de todos os tempos, Marlon Brando teve uma vida pessoal atribulada, mas se manteve um excelente digno ator.



Marlon Brando, Jr. (Omara, Nebraska, 3 de abril de 1924 — Los Angeles, 01 de julho de 2004) foi um actor estadunidense, considerado um dos maiores atores de língua inglesa de todos os tempos, adepto do estilo realista de interpretação conhecido como Método Stanislavsky.



Brando começou a chamar atenção atuando na peça de Tennessee Williams, Um Bonde Chamado Desejo. A peça foi filmada, mas acabou tendo seu lançamento atrasado, o que levou que figurasse como seu primeiro trabalho em cinema o filme, de 1950, Espíritos Indômitos. Esta produção contava a história de um veterano da Segunda Guerra Mundial erido em combate angustiado por estar preso a uma cadeira de rodas.


Em Um Bonde Chamado Desejo - cujo filme recebeu no Brasil o nome de Uma Rua Chamada Pecado - dirigido por Elia Kazan e com a presença da atriz Vivien Leigh no papel de Blanche DuBois, Brando fazia o papel de Stanley Kowalski, um desocupado e explorador da esposa. Tornou-se um símbolo sexual ao aparecer em fotos como o personagem, sempre de camiseta que lhe realçava seus músculos. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Los Angeles premiou o filme nas categorias de melhor atriz, Vivien Leigh, melhor ator coajuvante, Karl Malden e melhor atriz coadjuvante para Kim Hunter. Brando também foi indicado ao Oscar mas não ganhou. Brando seria indicado mais três vezes em cada ano posterior em "Viva Zapata!" em 1952, Júlio César, 1953, no papel de Marco Antônio, e Sindacato de Ladrões em 1954.



Nos anos 80 interrompe sua carreira e se retira para a ilha de Tetiaroa, na Polinésia Francesa, da qual era o dono desde 1966. Ganha peso e é fotografado várias vezes usando um largo sarongue polinésio. Com problemas financeiros, retomou sua carreira cinematográfica em 1989. Chegou a fazer uma paródia de si mesmo no filme de 1990, Um Novato na Máfia, no qual praticamente repetiu a caracterização de Don Vito Corleone. Passa a ter sérios problemas pessoais, com o julgamento do filho Christian por assassinato do namorado da irmã Cheyenne e que, deprimida, se suicidou poucos anos depois (1995).



http://pt.wikipedia.org/wiki/Marlon_Brando




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