domingo, 5 de abril de 2009

Galaxy (Inferno Astral)



Sempre tive o costume, e ainda tenho, de ler horóscopo e me informar sobre o que dizem os astros. Não que eu leve à risca o que leio, mas só para dar um parâmetro para os acontecimentos do dia à dia, uma certa orientada. Desde de muito cedo me ligo nestes assuntos de horóscopo, astrologia, esoterismo e que tais. Acredito, assim como os antigos, nossos ancestrais, na energia dos astros, na força da natureza; creio de fato que as etapas da lua, a força energética do sol - o Astro-Rei - e tudo que rege a natureza e está a nossa volta, tem um papel de grande importância em nossas vidas. Pode parecer meu vago, mas é só prestar atenção com mente aberta, que podemos logo perceber esta influência. Não é para ficar impressionado e deixar que isso te leve, mas ajuda muito como orientação, diga-se assim.

Quando completei 18 anos de vida, ganhei de presente meu primeiro mapa astral; foi super interessante e me deu um norte me fazendo entender muito sobre mim, coisas que sentia e nem se quer percebia ou entendia o porquê. Me esclareceu alguns sentimentos e/ou acontecimentos até então. Nesta época eu me relacionava com pessoas que eram bem atuantes nesta área da psicologia e do esoterismo e por isso aprendi muito sobre o tema. Um pouco sobre meditação, formas de relaxamento, o poder de uma respiração correta, como se exercitar para voltar para si em momentos em que os acontecimentos querem mais é nos tirar o equilíbrio. Aprendi e exercito quando posso e me ajudam muito a me manter em ordem - é um exercício eterno, mas muito valioso. Muito do que sei, aprendi nesta fase da vida que perdurou por alguns anos e, claro, ainda procuro aprender mais e mais.
Uma das coisas que percebi, foi o tão falado inferno astral, este período de 30 dias que antecede a data de aniversário de cada indivíduo. Já percebia, desde de garoto, como algumas mudanças emocionais ocorriam e me afetavam, influenciando diretamente no meu comportamento pessoal e social. É claro que eu não entendia bulufas do que estava acontecendo; minha ignorância neste assunto era tamanha, apenas sentia os efeitos. Só fui perceber algum tempo depois, quando encontrei aquelas pessoas que já estavam mais informadas nestes assuntos e me esclareceram, o que me deu um enorme conforto, não resolveu, nem é este o objetivo, mas com a consciência, tenho a condição e oportunidade de reverter este processo, ou pelo menos, passar por ele com mais dignidade e de uma forma mais branda.
Para entender mais sobre o assunto, fiz uma pequena pesquisa no pai Google e reproduzo abaixo um trecho do que encontrei e acho bem interessante; só para ilustrar (mais sobre, ver link abaixo):

Nesta época, muitas pessoas acreditam viver momentos de angústia, depressão ou até mesmo azar, atribuindo as turbulências a alguma configuração astrológica misteriosa. Será que ela realmente existe e é mesmo inevitável?
O aniversário nada mais é do que o marco de um novo ciclo solar na vida de uma pessoa, ou seja, o Sol passa pelo mesmo ponto do Zodíaco que estava quando ela nasceu, sinalizando uma nova etapa para a sua consciência. Os dias que antecedem esta renovação são exatamente os últimos do ciclo anterior que a consciência vinha atravessando.
Os ciclos representam na Astrologia os estágios de todo e qualquer processo de desenvolvimento e que "o final de um ciclo" se caracteriza por ter uma qualidade de tempo marcada pela agitação, mudança, instabilidade e desordem, somadas à insegurança em relação ao futuro que está por vir. Isto acontece porque é no final do ciclo que se esgotam as possibilidades de expressão existentes no seu início e manifestam-se os resíduos responsáveis por sua dissolução. Em suma, o tempo que antecede imediatamente o final de qualquer ciclo caracteriza-se pela desordem e pela inversão dos valores admitidos no seu início.
Segundo o astrólogo Eduardo Maia, o "Inferno Astral" só acontece quando não percebemos que precisamos sair do palco para contemplar mais o mundo e nos desapegarmos, em benefício daqueles que precisam de uma ajuda emocional ou prática. "É um período de ser instrumento para o bem dos outros e não estar tão preocupado com causas próprias", afirma. Como isto geralmente não acontece, vem a angústia, o vazio e a sensação de desorientação.
Apesar de não ser uma força misteriosa desenfreada como muitos imaginam, existem explicações simbólicas consistentes para a crise do último mês de uma idade, mas isto não significa que acontecerão apenas coisas negativas na vida de alguém ou que seja impossível lidar bem com este período de transição. Todos têm livre-arbítrio e podem, ainda mais compreendendo o ciclo no qual estão inseridos, dedicarem este momento à reflexão e avaliação da etapa terminada, preparando-se sem tantos atropelos para a próxima.

Pois é, é isso, assim podemos entender, talvez, porque tantos conflitos neste período do ano. Mas sem dúvida reverter é individual e intransferível.
Boa sorte!



http://portodoceu.terra.com.br/pratica/inferno-astral.asp


PHILLIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
LTDA

Nenhum comentário: