Sexta-feira à noite chegou. No RêCanto ouvindo Soundtracks no iPod, relaxando após um encontro escracho/amoroso com meu terapeuta/amigo. Sigamos ... (postei isto no Twitter e Facebook). Vejo a Lua linda no céu.
Acabei de ler a frase acima e me dei conta do quanto estamos cada vez mais plugados no tecnológico, não há outro jeito. A evolução nesta área nos trouxe conforto mas também muito mais necessidades até então desconhecidas. O que mais me chama a atenção, além das infinitas maravilhas que a tecnologia nos pode proporcionar, é que ao mesmo tempo que estamos em contato on line, ontime, full time com o Mundo, uma solidão é companheira. Faz sentido. Na verdade estamos nos relacionando com o virtual, com o outro, mas no virtual, nada é garantido, a única certeza é o momento, o fato de se poder até "eternizar", pelo menos registrar, pensamentos, idéias, opiniões, questionar diretamente aqueles à quem não tínhamos chances tão acessíveis e práticas, me agrada bastante, chego até pensar que não estou mais sozinho. Do conforto do meu RêCanto, posso acessar o Mundo! Ai, que loucura! (Narciza). Por outro lado, uma reclusão voluntária se instala. Nada saudável. Gosto de dar um descanso por vezes, mas a quantidade de opções me parece ser infinita. Então, difícil sair do contacto com qualquer que seja a mídia. Informações, manter-se atualizado faz se sentir vivo, participativo, mas de que necessariamente? Papo louco esse. O fato é que mais um ano se passou e nem sequer ...
Post minimalista - informação e pouco texto - "A Lua e Eu", de Cassiano.
A Lua e Eu
Composição: Cassiano/ Paulinho Motoka
E nem sequer ouvi falar seu nome, a lua e eu
Caminhando pela estrada
Eu olho em volta e só vejo pegadas
Mas não são as suas eu sei,
Eu sei, eu sei
O vento faz eu lembrar você
As folhas caem mortas como eu
Quando olho no espelho
Estou ficando velho e acabado
Procuro encontrar
não sei onde está você
Você você....
o Vento faz eu lembrar você
As folhas caem mortas como eu...
A lua e eu
PHILLIP MORRIS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
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