sexta-feira, 6 de março de 2009

Death (O Desespero Humano)



Desespero, o desespero humano; o que tem de tão assustador esta palavra, este sentimento que nos assola a alma? Talvez seja o fato de nos tirar a capacidade de continuar seguindo em frente apesar das adversidades da vida; nos desestimula, paralisa mesmo impedindo nosso processo evolutivo.

Desespero é a ausência de esperança, essa mola mestra que rege nossa existência nos dando forças para prosseguir mesmo quando em volta tudo esteja conspirando contra. O ato de desesperar-se é sair de si, é perder o contato com um ser superior à nós, algo além que nos orienta e acalma para que a mente e o coração estejam em paz e daí se consiga encontrar a luz novamente e trazer de volta o ânimo, o conforto, o prazer em estar vivo e atuante. Este ser superior pode estar presente em nós, na natureza, em uma religião ou crença, o que importa é a perseverança, acreditar que vai passar essa "nuvem negra", que dias melhores virão e então o sol brilhará outra vez.
No meio de tantos acontecimentos do dia à dia na época atual, é comum que em determinados momentos a vontade seja de desistir, tipo "cansei", "não quero mais brincar disto", e é até possível em determinados casos, mas no contexto geral, precisamos é estar bem dispostos para enfrentar os obstáculos e seguir adiante, sempre em frente, cabeça erguida, não esmorecer, enfrentar e notar que o caminho à ser percorrido nem é tão árduo assim; para isso é importante humildade, ter um objetivo, uma meta à ser alcançada, este é o passo primordial, à partir dele é que com fé e esperanças renovadas podemos então alcançar a tão almejada felicidade; alcançada pois, tá na hora de traçar outros planos, o importante é não parar, nunca!
Acesse o link abaixo e dê uma lida mais ampla sobre o tema; é um pouco filosófico, mas o que seria de nós se não houvesse a tão falada vã filosofia? E lembre-se: Desesperar, jamais!

http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Desespero_Humano

Desesperar Jamais

Composição: Ivan Lins / Vitor Martins

Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo

Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada! Nada! Nada de esquecer

No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora, acho que chegou a hora
De fazer Valer o dito popular
Desesperar jamais
Cutucou por baixo, o de cima cai
Desesperar jamais
Cutucou com jeito, não levanta mais







Companhia de Tabaco Enlightened

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