domingo, 2 de maio de 2010

Planeta das Marcas (O Poder de Acrópole)

  
Tenho dito estar em momento grego, Grécia Antiga, Mitologia Grega, Deuses, Olimpo e etc através de estudos, filmes, pesquisas e que tais sobre esta civilização que é o início de tudo, por assim dizer. É fascinante e compreendo muito sobre o momento atual e a concepção do que hoje denominamos cidade-estado.

Wikipédia:
Desde o século VIII a.C., formaram-se pela Grécia Antiga diversas cidades independentes. Em razão disso, cada uma delas desenvolveu seu próprio sistema de governo, suas leis, seu calendário, sua moeda. Essas cidades eram chamadas de pólis, palavra grega que costuma ser traduzida por cidade-estado.
De modo geral, a pólis reunia um agrupamento humano que habitava um território cuja extensão geralmente variava entre 1.000 e 10.000 km². Compreendia uma área urbana e outra rural. Atenas, por exemplo, tinha 2.500 km², Siracusa tinha 5.500 km² e Esparta se estendia por 7.500 km². A área urbana freqüentemente se estabelecia em torno de uma colina fortificada denominada acrópole (do grego akrósalta e póliscidade). Nessa área concentrava-se o centro comercial e a manufatura. Ali, muitos artesãos e operários produziam tecidos, roupas, sandálias, armas, ferramentas, artigos em cerâmica e vidro. Na área rural a população dedicava-se às atividades agropastoris: cultivo de oliveirasvideirastrigocevada e criação de rebanhos de cabrasovelhasporcos ecavalos. Este agrupamento visava atingir e manter uma completa autonomia política e social para com as outras poleis gregas, embora existisse muito comércio e divisão de trabalho entre as cidade gregas. Atenas por exemplo, importava 80% de seus alimentos, incluindo 100% de seus cereais e exportava azeitechumbopratabronze, cerâmica e vinho. No mundo grego encontramos diversas pólis, como, por exemplo, Messênia, Tebas, Mégara e Erétria.
A maioria das cidades-estado gregas era pequena, com populações de aproximadamente 20 mil habitantes ou menos na sua área urbana. Mas as principais cidades eram bem maiores, no século IV a.C., essas cidades eram Atenas, com estimados 170 mil habitantes em sua área urbana,Siracusa, com aproximadamente 150 mil habitantes, e Corinto, com mais de 100 mil habitantes. Esparta tinha apenas 40 mil habitantes em sua área urbana, sendo uma cidade-estado pouco urbanizada em relação às outras.
Atenas era a maior e mais rica cidade da Grécia Antiga durante os séculos V e IV a.C. Existem relatos da época que reportam um volume comercial externo (soma das importações e exportações das cidades do império ateniense) da ordem de 180 milhões de dracmas áticos, valor duas vezes superior ao orçamento do Império Persa na mesma época.


Momento rico da história da humanidade, da civilização e sua organização social. A partir daí, juntamente com Egito, Roma e outras partes não tão conhecidas e famosas do Mundo, foi-se construindo o que pensamos e seguimos como socialização. Mas o Mundo gira, literalmente, e a presença do homem e suas atitudes além dos movimentos do Universo e seus mistérios ainda desconhecidos pela humanidade de forma clara e precisa, não deixam dúvidas sobre o futuro da Terra e de sua população, da humanidade. Uns acreditam piamente que uma nova catástrofe como o tão conceituado Big Bang onde tudo começou e se construiu a partir daí, em uma série de evoluções ao longo dos milênios, possa estar para acontecer. Como saber?
O cinema americano tem uma atração por filmes catástrofe onde o Mundo está sempre próximo de seu fim. São avalanches, tsunamis, terremotos, resfriamento abrupto do planeta, seca generalizada, ou outro fato que coloque seus habitantes em perigo de extinção. 


Na Bíblia há o relato do Grande Dilúvio: A história é contada em Gênesis 6-12, assim como no Alcorão e em outras fontes. Conforme a tradição bíblica, Deus decidiu destruir o mundo por causa da perversidade humana, mas poupou Noé, o único homem justo da Terra em sua geração, mandando-lhe construir uma arca para salvar sua família e representantes de todos os animais e aves. A certa altura, Deus se lembrou de Noé e interrompeu o Dilúvio, fazendo as águas recuarem e as terras secarem. A história termina com um pacto entre Deus e Noé, assim como com sua descendência.


Desta forma o Mundo acabaria em água, existem os que dizem que agora acabará em fogo. Vulcões adormecidos ou extintos existem. O núcleo é dividido em duas partes: o núcleo sólido, interno e com raio de cerca de 1.250 km, e o núcleo líquido, que envolve o primeiro. O núcleo sólido tem temperaturas muito elevadas para manter um campo magnético (veja temperatura Curie), mas provavelmente estabiliza o campo magnético gerado pelo núcleo líquido.
Evidências recentes sugerem que o núcleo interno da Terra pode girar mais rápido do que o restante do planeta, a cerca de 2 graus por ano.
Tanto entre a crosta e o manto como entre o manto e o núcleo existem zonas intermediárias de separação, as chamadas descontinuidades.      


Estes são estudos e conhecimentos que os cientistas estudam e procuram, o melhor possível, saber o que podemos esperar para um futuro, possivelmente, longínquo.
Todo este texto é somente para ilustrar sobre um vídeo que recebi recentemente, em que um asteróide se choca com a Terra devastando-a de maneira abrupta e total, e o que me chamou a atenção, é o final, o que resta em pé após o acontecido.
Não sabemos se o calor virá e se será de dentro ou de fora, só e tempo dirá - não estarei mais aqui para contar.Apenas vivamos nosso tempo o mais intenso possível, preservando, cuidando, aproveitando e admirando tamanha beleza que a natureza nos proporciona, sem nunca esquecer que viver em sociedade, organizada, depende de cada um de nós. 
Oremos!






O fim do planeta Terra refere-se a teorias em que a Terra deixa de existir completamente como planeta ou torna-se inabitável para a vida.
De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida.

linha do tempo da vida doSol
Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente.
Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxia de Andrômeda pode colidir com a nossa, podendo desorganizar alguns sistemas solares. Muitos cientistas, entretanto, acreditam que nosso Sistema Solar escapará ileso, embora exista uma chance de que ele seja ejetado da fusão das duas galáxias.
Muitos cenários concordam que o último destino do universo subseqüentemente destruiria a Terra.







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