Em 1983, Meryl Streep levou para casa o Oscar de melhor atriz por sua brilhante atuação no filme "A Escolha de Sofia", de Alan J. Pakula, baseado no romance de Willian Styron. É um drama comovente e trata do dilema de "Sofia", uma mãe polonesa, filha de pai anti-semita, presa num campo de concentração durante a Segunda Guerra e que é forçada por um soldado nazista a escolher um de seus filhos para ser morto. Se ela se recusasse a escolher um, todos os filhos seriam mortos. Essa história dramática é contada em 1947 ao jovem "Stingo", um aspirante a escritor e que vai morar no Brooklyn, na casa de "Yetta Zimmerman", onde ele acaba tendo Sofia como sua vizinha.
Um grande filme!
Na vida real também somos colocados em situações de escolha. Optar por este ou aquele caminho, esta ou aquela pessoa, este ou aquele ítem. Várias são as questões que nos levam ao estado da dúvida, sim, porque ter opção significa que teremos, mais cedo ou mais tarde, que escolher entre as apresentadas. Por vezes não temos chance nem de pensar nas opções, somos encaminhados pelo destino a decidir mesmo que não seja escolhida a melhor opção ao nosso ver. Como saber? Fazemos análises das questões envolvidas, dos fatos, pensamos estar sendo acertivos ao optar, mas quem sabe a decisão certa? Quem detém esta informação? Onde está escrito? Óbvio que fatos, alguns, já vem anexado com a escolha, nós é que por vezes não concordamos muito, não entendemos o porquê, mas saiba que nada é por acaso, difícil compreender, mas acredito estar escrito no Livro da Vida.
É uma forma um tanto quanto etéria de ver a vida, mas consola, ajuda, apazigua. Não vejo lucro em discordar do destino, nada melhor que olhar de frente, respirar fundo, meditar e fazer conexão com o Poder Superior conforme o compreendemos. Isto nos consola em entraves como estes. Fazer minha parte estando em paz com meu coração e entregar os resultados - difícil mas não impossível - é a única chance.
Wikipédia:
Escolha ou alternativa consiste num processo mental de pensamento envolvendo o julgamento dos méritos de múltiplas opiniões e a seleção de uma delas para a(c)ção. Alguns exemplos simples incluem decidir-se levantar pela manhã ou voltar à dormir, ou escolher um determinado trajeto para uma viagem. Exemplos mais complexos (freqüentemente decisões que afetam crenças pessoais) incluem a escolha de um estilo de vida, filiação religiosa ou posição política.
A maioria das pessoas considera ter alternativas uma boa coisa, embora uma escolha severamente limitada ou artificialmente restrita possa levar ao desconforto com a opção selecionada e possivelmente a um resultado insatisfatório. No extremo oposto, alternativas ilimitadas podem levar à confusão, remorsos pelas opções não escolhidas e indiferença, numa existência amorfa.
Advogados da livre escolha freqüentemente unem as virtudes da escolha com a responsabilidade moral. Observe-se que as conseqüências de uma escolha pessoal podem impactar em outras pessoas e quaisquer responsabilidades associadas podem se estender para uma sociedade mais ampla.A teoria da escolha advoga que todos podem assumir o controle da própria vida, mesmo que as escolhas anteriores tenham sido absolutamente equivocadas.
O "Livro da Vida" é mencionado várias vezes na Bíblia (veja Filipenses 4:3; Apocalipse 3:5; 13:8; 17:8; 20:12,15; 21:27). Paulo disse que as pessoas que cooperavam com ele no evangelho tinham seus nomes escritos no Livro da Vida (Filipenses 4:3). Jesus disse que os nomes dos vencedores que se mantêm puros não seriam apagados deste livro (Apocalipse 3:5). Em contraste, os que rejeitam a palavra de Deus e servem falsos mestres não têm seus nomes escritos no Livro da Vida (Apocalipse 13:7-8; 17:8).No julgamento descrito em Apocalipse 20:11-15, esses são condenados ao lago de fogo. Por outro lado, na cidade iluminada pela glória de Deus, somente entram aqueles cujos nomes são inscritos no Livro da Vida (Apocalipse 21:27).Medite, pense, reflita. Faça boas escolhas.
Souza Cruz S.A.
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