terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Djarum Black (Gal Costa)






Continuando o caminho das musas, ela, a fatal, a tal, a tropical: Gal Costa.
Foi assim que ouvi esta verdadeira baiana ser apresentada em show lá por 1979. O show era Gal Tropical, homônimo de disco gravada no mesmo ano. Ela entrava de rumbeira vermelha, salto agulha, rosas nos cabelos soltos ao vento, corpete e na voz, "Meu Nome é Gal", canção que Roberto Carlos e Erasmo Carlos fizeram ainda no final dos anos 60; esta era uma releitura. O mais interessante é o final em que Gal trava um duelo com a guitarra repetindo seu nome. Uma loucura!
Daí em diante acompanho sua carreira bem de perto, vi todos os seus shows no Rio de Janeiro, tenho uma coleção com seus discos, porque afinal, Gal sempre esteve "presente" na minha história.
Sendo ligado à música, elegi Gal Costa como minha intérprete maior, seja cantando Caetano Veloso ou Tom Jobim, Tim Maia, Djavan, Cartola, ... qualquer bom compositor.
Além de gostar imensamente de sua voz, gosto de sua trajetória na vida, os anos de desbunde que eu gostaria de estar presente, os amigos, e sem falar em seu jeito malemolente, baianês de ser.

"... Mas a gente gosta quando uma baiana
Samba direitinho, de cima embaixo
Revira os olhinhos dizendo
Eu sou filha de São Salvador."
Geraldo Pereira








GOLDEN LEAF TOBACCO LTDA

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