Domingo, Dia das Mães.
Fiz uma pesquisa na Internet para saber o porque da institucionalização da data, não que não concorde com tal homenagem e celebração, longe de mim - ser mãe é padecer no paraíso, já comentam - por muito menos elas já são suficientemente aptas para inúmeras formas de homenagens e agradecimentos e o queria, como curioso que sou, era saber como isso começou, qual o fato que fez com que tal data exista(link abaixo). Fiz as minhas homenagens, é uma atitude individual, penso assim; hoje já não a tenho mais em companhia física, porque emocionalmente/espiritualmente, nunca vamos no separar, além do que, para mim e para muitos, uma pessoa só morre de fato quando não é mais lembrada e, de minha mãe, não esqueço nunca.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_M%C3%A3es
Mãe
Composição: Caetano Veloso
Estou tão infeliz
Falasses, desses, visses não
Imensa solidão
Eu sou um Rei que não tem fim
E brilhas dentro aqui
Guitarras, salas, vento, chão
Que dor no coração
Cidades, mares, povo, rio
Ninguém me tem amor
Cigarra, camas, colos, ninhos
Um pouco de calor
Eu sou um homem tão sozinho
Mas brilhas no que sou
E o meu caminho e o teu caminho
É um nem vais nem vou
Meninos, ondas, becos, mãe
E só porque não estais
És para mim que nada mais
Na boca das manhãs
Sou triste, quase um bicho triste
E brilhas mesmo assim
Eu canto, grito, corro, rio e nunca chego a ti
Souza Cruz S.A.
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